Dois corações
Dois
corações partidos. Ela não esqueceu completamente, ainda lembra, sente
saudades. E ele se pergunta: “Por que sempre me apaixono pela pessoa errada?”
De alguma forma os dois se encontraram. Talvez na hora errada, talvez com os
corações ainda sarando de machucados passados e outros bem recentes. Ela quase
deixou de acreditar no amor, mas aí ele apareceu mostrando que pode ser possível,
sim, se apaixonar novamente. Enquanto isso ele está dividido entre dois, quase,
amores. O ser humano é mesmo complicado. A gente sempre deseja aquilo que não
pode e quando tem, já não tem mais tanta graça. Qual o nosso problema?
Escutei a
minha vida toda que devemos dar uma chance a felicidade, mesmo que ela pareça um
pouco louca. Afinal, arriscar não é uma tarefa fácil. E ás vezes, a gente age
por impulso e depois se lamenta: Que droga que eu fiz? Mas daí a gente lembra
que todo mundo erra. E que errar de vez em quando, convenhamos, é bom.
Aprendizado e experiência. É isso que nós ganhamos. E quando estivermos
prontos, saberemos que tudo tem um motivo. Nada é por acaso.
A gente vai errando enquanto pode. Afinal,
somos jovens. E é com tais erros que crescemos e evoluímos. Mas que saber? Não
acho que tenha sido um erro esses dois corações terem se encontrado. Aconteceu.
E talvez não aconteça de novo. Mas como um desses corações me disse certa vez:
Dê o tempo ao tempo.
Com
amor, Letícia
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